SBT recebe fãs para II Encontro Nacional de SBTistas

 

Pelo segundo ano consecutivo, os chamados “sbtistas”, fãs do Sistema Brasileiro de Televisão (SBT), se reúnem em São Paulo, para um encontro seleto que une sbtistas dos quatro cantos do país. 

E para a segunda edição, apenas 50 fãs foram selecionados para participar do evento que acontece na sede do SBT, em Osasco, na Grande São Paulo, no próximo domingo, 13/02.

Com o apoio da nova diretora geral do SBT, Daniela Beyruti, filha de Silvio Santos, o encontro idealizado pelo fã e jornalista Júlio Fantin, em 2010, tem a coordenação do departamento de marketing. Os sbtistas serão recepcionados na sede da emissora pelo marketing e alguns artistas do SBT.

No ano passado, pela primeira vez uma TV no Brasil abriu suas portas para que seus fãs vindos das mais diversas cidades do país conhecessem a emissora. Assim como em janeiro de 2010, o apresentador Celso Portiolli, do Domingo Legal, também deverá recepcionar os convidados. Já Beto Marden deve acompanhar os visitantes e gravar cenas para o SBT+. “Muitas surpresas devem acontecer no encontro deste ano”, adianta Fantin.

Após o tour pelo SBT, que conta com visita nos estúdios, área interna e externa, cidade cenográfica e museu, os sbtistas almoçarão no restaurante da emissora. Há ainda a expectativa que a filha de Silvio Santos também participe do encontro.

SBT e os sbtistas

A relação entre fãs e o SBT não é de hoje. Desde que começou a trabalhar na emissora do pai, Daniela Beyruti mantém contato praticamente diário com twitteiros. As comunidades do SBT na internet, algumas com quase 300 mil membros, também sempre receberam reconhecimento do elenco do SBT. Um mês após o primeiro encontro sbtista, a emissora convidou cem fãs do SBT para gravarem o programa 1 contra 100, apresentado na época por Roberto Justus.

“O que faz o SBT a TV mais feliz do Brasil é justamente esta sintonia que a fábrica de sonhos de Silvio Santos tem com cada sbtista. É uma emissora que nasceu de um sonho, que sabe ouvir seu telespectador e fazer uma programação popular, mesmo que para isso seja preciso errar. O que importa é o jeitinho brasileiro de se comunicar e acima de tudo ter a uma identidade própria”, descreve Fantin.